Playboy e Penthouse viram as vendas descer graças à net. Novas publicações oferecem também mistério e sensualidade .
Longe vão os tempos em que fotografias de mulheres despidas numa revista aguçavam a curiosidade. Hoje, basta um clique para aceder a milhares de imagens eróticas e pornográficas na internet. E de forma gratuita. Perante esta realidade, revistas deste segmento como a Playboy ou a Penthouse viram as suas vendas descer a pique. Larry Flynt, fundador da Hustler, chegou a reconhecer que a versão impressa da revista não iria durar muito, caso o cenário se mantivesse.
No meio desta mudança, o mercado foi invadido por novas publicações que querem resgatar o fulgor que as indústrias pornográfica e erótica já tiveram, nos quiosques e nas bancas de jornais. O The New York Times descreve a que tem sido a aposta das revistas que invadiram o segmento: conciliar a nudez com arte, moda e até filosofia.
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